sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1º dia de palestras sobre alimentos orgânicos na Livraria Cultura: "Saúde e Alimentos Orgânicos"


O primeiro dos três dias de palestras teve como tema "Saúde e Alimentos Orgânicos". Pela sua própria natureza e complexidade, a palestra foi, em parte, bastante densa e técnica; o Dr. Guilherme Oberlaender  iniciou os trabalhos tentando passar pela maior quantidade de pontos controvertidos possíveis, sem adentrar muito ao mérito, pela própria limitação do horário. Seus relatos foram assustadoramente elucidativos, mas pela quantidade de casos que nos remetem a um tipo de teoria da conspiração, senti a necessidade imediata de estudar mais sobre o tema, pois muitos relatos parecem ser terríveis demais para serem verídicos. Ressalto, entretanto, que não pesquisei nenhuma das informações trazidas, faço apenas uma livre transcrição da sua exposição.

Em síntese, analisa o início da utilização de defensivos químicos e traz estatísticas de doenças que se intensificaram desde então, bem como o declínio da saúde; liga as ocorrências de infarto não ao consumo de gorduras, mas ao déficit de vitamina C, que gera o acúmulo destas nas artérias; aborda a fluoretação da água como um absurdo, que pode estar ligada a tantos casos de hipotireoidismo e mesmo depressão; trata das industrias alimentícias que instigam o consumo de determinados alimentos e o ligam levianamente à prevenção de uma doença, como é o caso do leite;  faz um link do tema modulação genética à má alimentação somada ao uso excessivo de medicamentos; e, por fim, trata da queda do paradigma de que as doenças são basicamente genéticas, quando na verdade dependem, preponderantemente, do meio, ao citar a falência do projeto genoma.

Sabrina Jeha, por sua vez, conta como foi a saga do seu cultivo de ervas e a transição deste para outro, que não é apenas orgânico, mas sustentável; faz questão de frisar que a mudança não se resume a extirpar defensivos químicos, pois abrange a valorização do agricultor, para que este possa se sustentar dignamente da terra, e a preservação desta como um todo, o que gera uma melhora na qualidade de vida.

Feita esse pequena introdução geral, passo, doravante, a transcrever a palestra de forma livre.


Dr. Guilherme Oberlaender, médico pediatra especializado em nutrição orgânica, inicia a sua explanação falando sobre a inversão dos valores doença-saúde na comunidade médica, a qual, em sua maioria, hoje tem como foco a doença, não a saúde. Remonta essa ocorrência ao início do século XX, quando praticamente toda a alimentação era orgânica, e ressalta que, mais precisamente a partir de 1903, sob o pretexto de otimizar a produção, iniciou-se a utilização de fertilizantes químicos, e que, desde então, pode-se notar a mudança brusca de um modelo existente há milhares de anos em pouco mais de um século, com o conseqüente aumento das doenças degenerativas, a queda da saúde e o enriquecimento de grupos que se interessam pela propagação desse quadro.

Explica que o termo dieta refere-se a estilo de vida, e remonta a sua modificação à Revolução Industrial e à mudança para as grandes cidades, pela necessidade da produção de alimentos em larga escala e da sua maior conservação; processo encabeçado, curiosamente, pelas mesmas empresas que produziam armas durante a II GM. Dá um exemplo com o terrível gás mostarda, posteriormente utilizado como anti-cancerígeno, e começa a traçar a estreita ligação entre interesse econômico e mudança de paradigma da alimentação.

Especificamente em relação à medicina, observou-se a mudança do pensamento ao se deixar de lado a nutrição e a fisioterapia e focar no processo químico; nesse sentido, verifica-se uma busca pela quantidade de alimentos, não pela qualidade, justamente o que diferencia os orgânicos dos demais.

Tocou em um ponto preocupante ao tratar da fluoretação da água, processo hoje entendido como um bem de saúde pública, mas que, na II GM, era usado na água dos campos de concentração para tirar a vitalidade dos prisioneiros, para não se rebelarem. Explica que isso ocorre porque o flúor compete diretamente com o iodo, que é fundamental para o bom funcionamento da tireóide, e daí pode-se traçar um paralelo entre o crescimento da fluoretação da água e os casos de hipotireoidismo, nos quais se verifica baixa disposição, depressão e obesidade.

Tocou no polêmico e diário assunto dos infartos, esclarecendo que a maioria das estatísticas da ocorrência deste surgem após a II Guerra Mundial, como conseqüência da deterioração da alimentação nos grandes centros.  Cita um cientista que criou uma dieta na qual se enfatiza a grande quantidade de carboidratos e proteínas, com pouca ingestão de gordura, modelo ainda proposto por muitos, o qual, não por acaso, morreu de infarto. Todos se recordam de Linus Pauling, ganhador de dois prêmios Nobel de medicina e ridicularizado por sua teoria da vitamina C; pois bem, ele possuía um colaborador,  Matthias Rath, que desenvolveu a teoria do infarto agudo do miocárdio, provando que a obliteração da artéria coronariana se dá por um déficit crônico de vitamina C, a qual contribui para a formação do colágeno, sem o qual a artéria não consegue se regenerar e acaba entupida com gordura. Reparem, encontram a gordura na artéria e acham que ela é o problema, quando na verdade este se origina com a falta de vitamina C. Dr. Guilherme faz um paralelo entre o relatado e o caso de um marido que chega em casa, encontra a esposa com um amante no sofá e se desfaz deste; indaga, o sofá é o problema?

Traz alguns resultados relativos à população, como a diabetes tipo II, da qual não se tinha relato até o início do século XX e que hoje é uma epidemia, pois praticamente uma em cada duas pessoas nos EUA tem, e metade das crianças nascidas a partir de 2000 já possuem propensão para tanto.

Cita falácias da alimentação, como o caso da osteoporose; se perguntasse qual é o alimento número um para a prevenção dessa doença, a grande maioria responderia, com tranqüilidade, que é o leite. Pois bem, explica que os EUA, país que mais consome leite no mundo, é, coincidentemente, o que tem o maior índice dessa doença. Não por acaso, lá a indústria de laticínios investe anualmente 1 bilhão de dólares só em propagandas, para vender essa falsa idéia, quando, na verdade, os vegetais verde escuros de folhas largas tem o cálcio biodisponível, que é o cálcio que nós precisamos, enquanto que o leite tem o trifosfato de cálcio, do qual, no máximo, 10% é absorvido. Ressalta, ademais, que nem leite as pessoas tomam hoje, pois pelo processo UHT (ultra high temperature) o mesmo é fervido a 230º, momento em que perde o cálcio, as vitaminas e os minerais, mas não se preocupem, pois estes são imediatamente repostos, e seu leite é vendido como “enriquecido com cálcio, vitaminas e minerais”.

Ao tratar das “porcarias”, remete-nos ao primeiro mandato do Lula, no qual verificava-se, no Nordeste, fome e obesidade, palavras aparentemente paradoxais, mas ele explica que pessoas que comem pouco, mas comida barata, processada, repleta de glutamato monossódico, tem um comprometimento neural, inclusive com aumento de doenças psiquiátricas. Esclarece que a serotonina não é produzida no cérebro, mas no intestino, o qual, para tanto, tem de ter uma boa absorção dos nutrientes. Além disso, esse órgão concentra 90% do nosso sistema imune. Traz um dado alarmante ao ressaltar que, quando se dá um “leite” em pó para uma criança já se estimula, negativamente, o seu sistema imunológico a criar uma alergia, que gera uma secreção pulmonar como resposta, como um apelo do organismo para que a pessoa pare de comer essa “porcaria”, e os médicos, frente a esse fato, receitam corticóide para suprimir o resultado, e então se modula a genética.

Conclui que o processo de civilização dos grandes centros não foi positivo, pois ao se analisar um gráfico com dados da saúde pública dos EUA nota-se que de 1950 a 2005 gastava-se menos de 15 bilhões com a saúde; valor que hoje subiu para 250 trilhões de dólares.

Cita o trabalho de Weston Price, um dentista muito rico que, na década de 40, decidiu dar uma volta ao mundo para analisar o impacto da mudança na alimentação; o estudo relata a simetria das fossas nasais e dos incisivos antes e a assimetria depois do grande consumo de açúcar e farinha de trigo, analisando como esta causa dificuldades respiratórias. Conclui que a diminuição de oxigênio acidifica o meio, modifica o meio extracelular e a membrana da célula, que é o seu “cérebro”, o que acarreta no que denomina “modulação da expressão genérica”.

Expõe outro paradigma que caiu por terra, o Projeto Genoma, muito falado em um primeiro momento, quando pensava-se que a célula tronco daria jeito em tudo, já que as doenças eram moduladas pelos genes, de acordo com pesquisas que demonstraram que 85% das doenças eram de origem genética, e menos de 15%, de origem ambiental. Entretanto, o projeto caiu por terra, pois hoje sabe-se que de 85 a 90% das doenças estão relacionadas com o meio, e apenas 10 a 15% delas relaciona-se com a genética. Portanto, a pessoa pode nascer com expressão genética para alzheimer, mas se o seu meio for bom ele muito provavelmente não a desenvolverá. Define por “meio” a quantidade de estresse, o tipo de alimentação e os hábitos de vida.

Finaliza repetindo o que muitos vem bradando, que a sociedade de hoje preconiza o ter no lugar do ser; e ressalta que o mais importante não é saber se chegaremos aos 90, pois sim, chegaremos, mas como chegaremos; essa sim é a questão. Esclarece que não prega a idade da pedra, mas sim o retorno a um estilo tradicional de vida, com uma base alimentar saudável e boa qualidade de vida, o que, muito provavelmente gerará um bom envelhecimento.


A segunda palestrante, Sabrina Jeha, proprietária do Viveiro Sabor de Fazenda, geógrafa e herborista, especialista em ervas e plantas medicinais, trata das dificuldades de se produzir alimentos orgânicos, pela falta de mão de obra e de conhecimento para tanto; mas ressalta a compensação desse trabalho, tanto pessoal quanto mundial, ao demonstrar o real sentido da sustentabilidade ligada ao tema, e o porquê de os  orgânicos não poderem ser restringidos a ausência de agrotóxicos.

Sabrina relatou que em 1993, quando começou com a plantação de ervas e temperos, a fazia pelo modo então conhecido, usando NPK como adubo e, eventualmente, inseticida para matar pulgões, até o dia em que se questionou sobre outra possibilidade de plantação, e em 1998, após muito estudo, descobriu que a plantação orgânica não significa apenas prescindir do uso de agrotóxicos e herbicidas, pois compreende três grandes pilares: produzir de forma ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável. E daí iniciou-se a paixão pelo tema. 

Relatou que quando começaram a ser inspecionados pela Associação de Agricultura Orgânica – AAO, além da análise do solo, seus funcionários eram questionados sobre o trabalho, se eram devidamente registrados, se seus filhos estavam matriculados em uma escola; e foi então que ela entendeu o que significava o “socialmente justo”.

Desmitificou a errônea idéia que alguns tem de que a terra é suja, então os hidropônicos são os corretos, por serem limpos. Contou que todos que trabalham no Viveiro reciclam o lixo orgânico, o que reduziu imensamente a sua quantidade e gerou o maravilhoso adubo natura que vem da compostagem. Ressalta que, junto com esse, usa também o bocachi e a torta de nin. Relata, carinhosamente, sobre práticas que valorizam a natureza, como é o caso das joaninhas, predadoras naturais dos pulgões.

Abordou a necessidade de valorização dos produtores, do campo, para que o agricultor possa viver disso e se sustentar com dignidade; contou sobre a dificuldade em se encontrar pessoas para trabalhar na terra, justamente por entenderem que não é um posto valorizado. Por causa dessa mentalidade, conta que eles possuem uma procura maior pelo posto de auxiliar de escritório do que para os trabalhos no viveiro, ainda que o salário daquele seja menor do que o destes.

Finaliza a sua explanação ressaltando que os orgânicos não são só mais saudáveis, mas mais saboroso, geram maior distribuição de renda, mantém o homem o campo, valoriza e preserva o meio ambiente.


Findas as explanações, o mediador abriu para perguntas da platéia, que não foram poucas e acabaram adentrando em temas ainda mais controvertidos.

1. De que maneira os orgânicos contribuem para minimizar o impacto de tanta química no organismo? Dr. Guilherme esclarece que nós somos criaturas elétricas, e essa energia se vincula à disposição e à saúde; quando comemos um alimento orgânico, que possui carga elétrica negativa, esses elétrons são doados ao nosso corpo, o que possibilita os processos vitais, inclusive os de desintoxicação; em contrapartida, quando a pessoa vai a uma rede de “fast food”, ingere alimentos processados, que têm carga positiva, e conseqüentemente, tem de “doar” carga elétrica para este. Citou o conceito do “vis natura medicatrix”, que é a capacidade curativa do organismo, de regeneração; ressalta que o DNA não é composto por pecinhas encaixadas, como se pensava outrora, mas é vibrante, e isso significa tanto que ele pode se “quebrar” como se regenerar.

2. É possível produzir alimentos orgânicos suficientes para o consumo de todos? Sabrina entende que o grande problema da falta de comida é a má distribuição de renda e dos alimentos, aliadas ao desperdício, e que a fome não pode ser usada como desculpa, pois a revolução verde veio, juntamente com os transgênicos, e ela continua presente. Ressalta que apesar de possível, como demonstra a Native, que produz açúcar orgânico, esta produção em grande escala não é fácil. Guilherme complementa citando que as pequenas propriedade existentes nos EUA produzem um pouco de várias coisas, o que é melhor do que as fazendas de monocultura; quanto a questão do preço, além de realmente acreditar que é um investimento na saúde, pois gasta-se agora e economiza-se com remédios no futuro, entende que os orgânicos são mais caros também por não terem os subsídios do governo que os demais têm.

3. Qual o impacto de adoçantes artificiais no organismo? Dr. Guilherme entende que estes são uma praga encontrada em todos os cantos e que a antiga brincadeira de que não se deve comer adoçante porque ele engorda é, de certa forma, verdadeira, pois ele ilude o cérebro fazendo-o acreditar que está comendo açúcar, mas passados 15 minutos o corpo percebe que não comeu açúcar e fica com vontade novamente. Ressalta, outrossim, que esse tipo de alimento modifica a flora intestinal (PH) e propicia a proliferação de fungos, principalmente a cândida, que se alimenta justamente de açúcar, e por isso as pessoas sentem vontade de comer doce.

4. Há estudos científicos que comprovam a superioridade nutricional dos orgânicos? Sabrina cita o livro da nutricionista Elaine de Azevedo, que traz inúmeras pesquisas nesse sentido, assim como o site  Planeta Orgânico. Ressalta, entretanto, que o mais importante é sentir a diferença no próprio organismo, como propõe o autor do livro “batatas x prozac”, anotar o que sente vontade de comer e como se sente durante e depois de fazê-lo, tanto com “junk food” como com alimentos orgânicos.

5. A certificação orgânica, embora essencial, não virou um comércio de selos? Sabrina acha que é fundamental, mas que ainda é muito caro.

6. Como obter sementes orgânicas? Sabrina se recorda de alguns participantes do MST do Sul e do “Isla”; este não vende sementes orgânicas, apenas sem defensivos químicos, e relembra do encontro de troca de sementes crioulas no mercado da Lapa. Guilherme complementa dizendo que em Santa Catarina as sementes podem ser encontradas no Dom Natural

7. Qual entidade dá suporte ao plantio orgânico? Sabrina lembra da AAO (Associação de Agricultura Orgânica), que está aos sábados no Parque da Água Branca, e da ABD (Associação Biodinâmica), em Botucatu; também ressalta que ministra aulas sobre esta prática no Sabor de Fazenda.

8. Qual alimento você citaria como o mais nocivo? Dr. Guilherme responde que, em se tratando de alimentos convencionais deve-se prestar atenção principalmente ao pimentão, ao morango e à cebola; mas ressalta que essa lista pode ser encontrada no site da Anvisa.

9. E sobre o chocolate? Dr. Guilherme ressalta que antes deve-se fazer a distinção entre chocolate e achocolatado; o chocolate é milenar, melhora a neurotransmissão e aprimora a produção e liberação de serotonina, mas deve-se observar que há a mistura de cacau com leite e outros ingredientes, como gorduras hidrogenadas; então é importante saber que chocolate tem de ser amargo, no mínimo 60% de cacau, menos do que isso é um achocolatado que não faz nenhum bem à saúde, muito pelo contrário.

10. Como substituir o sabor do chocolate na alimentação infantil? Dr. Guilherme continua respondendo e relata que não há a necessidade de se substituir os alimentos, pois as crianças não tem problema de palatabilidade como os adultos. Ressalta, entretanto, que a partir de o momento em que a pessoa entra em contato com o açúcar se cria a memória celular, e isso muda o paladar. Portanto, para ele, deve-se usar um bom chocolate em pó.

11. Com relação à soja, qual a posição do palestrante? Para o Dr. Guilherme, esse tema é muito problemático, pois parte-se da premissa que as mulheres japonesas tomavam soja e não tinham câncer de mama, mas ressalta que elas fermentavam o grão e tomavam uma pequena quantidade. Elucida que o PVT é o refugo da soja, era jogado fora, e começaram a vender como carne de soja. Outra preocupação é com os sucos de soja, totalmente contra-indicados para crianças (menores de 12 anos), por conter uma proteína diferente para a qual a membrana do organismo não está preparada. Homens não devem tomar de jeito nenhum, pois contém estrogênio, que causa a feminilização. Cita como importante leitura o livro “O mundo de acordo com a mão santa”. Entretanto, em um ponto defende a soja, pois quando se fala em óleo de canola não se sabe que ele é sintético, que vem de uma semente que na tradução indígena significa “semente que passarinho come e morre”; é uma semente que nasce nas pradarias do noroeste americano, que era usada como  combustível lubrificante de motor, altamente tóxico, mas que graças à engenharia genética fizeram a semente ser comestível e introduziram o óleo no mercado como o mais saudável, para boicotar o óleo de soja.

Dr. Guilherme chama atenção ao fato de que  as condutas que estão sendo tomadas colocam em risco a própria existência humana, citando o exemplo dos homens, que hoje já tem 50% menos espermatozóides do que tinhas os seus avós; 70% menos de saliva do que a nossa terceira geração e repudia veementemente o uso de copinhos plásticos pra tomar café, o que tem ligação direta com a diminuição do número de espermatozóides.
Em relação à soja transgênica, cita o livro “Roleta Genética”, e ressalta que não é “tudo a mesma coisa”.


Assim, o debate foi encerrado, e a Sabrina sorteou várias mudinhas na tentativa de estimular que cada um coloque a mão na terra; para minha felicidade ganhei uma de coentro, justamente o que eu ainda não tinha plantado! Fui à palestra sem lugar o nome à coisa, mas assim que vi o logo da sua empresa percebi que foi lá que comprei todas as mudas orgânicas com a qual montamos a nossa hortinha; lembrei-me da bióloga Débora, que tão bem nos atendeu e nos explicou, passo a passo, como deveríamos proceder. 


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