Sábado, hora do almoço, abro a geladeira, dou uma coçadinha nas costas, abro a gaveta e vejo um bilhete meu, para mim, apoiado sobre a couve-flor: fazer gratinada – Dadivosa...
... Não poderia usá-la no preparo de outro prato que não este! Fiz da forma simples e tradicional, muito bem relatada no post, mas adicionei algumas vagens e ervilhas frescas. Pouco antes de tirar a couve-flor da água fervente - na qual foi colocada apenas para tomar um susto e não para ficar molenga e sem cor -, adicione as vagens, apenas por alguns segundos. As ervilhas frescas, por sua vez, vão cruas ao forno, apenas debulhadas. Vicarão com uma cor tão verde e um sabor tão forte que você vai descobrir que nunca comeu uma ervilha de verdade!
O “creme branco” ainda não é bem visto pelo comensal ao meu lado, mas, pelo menos, hoje ele come e ainda faz graça; me olha com aquela carinha de cachorro na chuva e diz você sabe que eu não gosto, Amor, mas eu sei que está muito bem feito... Rs...
Para quem não pode comer glúten, substitua a farinha por amido de milho.
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