quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Saladinha de feijão branco


Quando cozinho grão de bico para preparar um homus, por exemplo, sempre guardo um pouco dos grãos pra fazer uma salada durante a semana; esse mesmo processo pode ser feito com um restinho de quinoa, de feijão branco ou de qualquer outro grão que tenha sobrado do dia anterior. Tomate, azeite, erva fresca e sal geralmente bastam, mas muitas vezes um queijinho é bem vindo, assim como talos de espinafre refogados ou aquela última arvorezinha que está esquecida na geladeira...

Para essa salada da foto basta misturar  feijões brancos cozidos, tomates em cubos e azeitonas pretas picadas, temperar tudo com tomilho fresco, pimenta do reino, um bom azeite e uma pitadinha de sal. Misture tudo e reserve a salada  por alguns minutos, para que o tomate solte um pouco de suco. Misture tudo uma última vez, disponha a salada nos pratos e finalize com um toque de flor de sal. 
 


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Sanduíches para viagem: rabanete, hortelã e molho tarator para fugir da monotonia...

 

Seguindo os posts de sanduíches para viagem, este foi feito para harmonizar com o restinho de molho tarator; essa é uma ótima dica para quem tem de levar sanduíches para o trabalho, mas não quer comê-los moles e empapados.

Recheei-o com uma saladinha semelhante à preparada para o falafel, com coalhada seca, rabanete, agrião, tomate, cebola e folhas de hortelã e de coentro. Misturei um dente de alho (pequeno) espremido ao molho tarator, coloquei-o em uma garrafinha até a metade do volume e completei-a com azeite. Sacuda o vidrinho antes de usar o molho e embarque em uma viagem para outras terras...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Iogurte natural de coco



Há mais de um ano e meio faço iogurte em casa, e provavelmente há mais de dez anos não compro iogurte de coco; não sei se foi o gosto excessivamente artificial, mas o fato é que desde minha adolescência não comia um desses. Por esse motivo, vocês não imaginam a felicidade ao provar o meu iogurte caseiro com algumas raspinhas de óleo de coco... Não direi que o gosto é o mesmo do que costumava comer; é melhor, muito melhor, e totalmente natural!

O óleo de coco tem sua textura alterada com as variações de temperatura; no frio fica duro e permite que lhe sejam tiradas raspinhas, como as da foto; no calor fica transparente e fluido. De qualquer maneira, se quiser  -assim como eu!- lindas raspinhas de óleo de coco em pleno verão, basta levá-lo à geladeira por alguns minutos, mas não há problema algum em apenas misturar o óleo ao iogurte, apesar de eu ter uma leve tendência à primeira opção...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Como organizar a geladeira, evitar as sacolas plásticas e preservar os alimentos por MUITO mais tempo???

Para não fugir do tema mais tratado no início do ano, resolvi desenterrar esse post, que comecei a escrever quando se suscitou a cobrança de sacolas plásticas no comércio, e percebo ser absolutamente útil nesse momento de organização, renovação e projetos de mudança de hábitos... Para os que não  se animaram com a leitura, temendo mais um papo eco-chato, saiba que a substituição economiza dinheiro, já que os ingredientes se mantém frescos por muito mais tempo e  você não joga nada fora...
 
 
 

Apesar da controvérsia entre usar ou não o saco biodegradável, uso-o para o lixo orgânico, e mantenho um latão sem sacola plástica, onde armazeno o lixo reciclável. As sacolinhas de supermercado não são adequadas nem para o uso a que se propõe, e isso é fácil de ser percebido ao observar pessoas embalando suas compras, abrindo não apenas um, mas dois sacos para acondicionar coisas mais pesadas; imaginem só se ainda é possível reutilizar esse mesmo saco -de má qualidade e já esgarçado pelo peso das compras - para acondicionar lixo??? Não, não é possível, mas alguns acham que vale a pena fazer essa "economia", e acabam com chorume espalhado no chão da cozinha... Digo e repito que o que faço é uma enorme economia de tempo e dinheiro; no supermercado acondiciono, rapidamente, tudo nas minhas grandes sacolas, e em casa tenho sacos fortes para segurar o meu lixo orgânico. 

Mudanças não são fáceis, e eu bem sei disso... No início esqueci inúmeras vezes as sacolas em casa, mas não me rendia às plásticas, pois havia feito um compromisso comigo, então pedia uma caixa de papelão, e pronto. A solução foi deixar algumas sacolas no carro e outras mais à mão, penduradas na maçaneta da porta da sala, e assim fui me acostumando. Hoje levo, inclusive, uma sacola de pano bem dobradinha dentro da bolsa; se estou na rua e compro algo rejeito educadamente a sacola plástica ofertada e lanço mão da minha linda sacola de pano; saio linda e pimpona, feliz por conseguir evitar mais uma sacola plástica e por dar o exemplo.

Para os que ainda não estão convencidos a tentar a troca, o repórter Mílton Jung postou um vídeo e um link pra uma entrevista que o vereador Carlos Bezerra deu à CBN.


Ok, mas o que isso tem a ver com a organização da geladeira? Tudo, tem tudo a ver, porque os ingredientes se conservam muito melhor se armazenados em um recipiente fechado do que soltos na geladeira. Por esse motivo usava sacolas plásticas para guardar as folhas já limpas e secas, mas não estava satisfeita com isso, por ter ciência de todos os motivos acima mencionados. Com o tempo fui me adaptando com vidros e tapwares, diminuindo a quantidade de sacolas, até que me vi munida de recipientes suficientes para para poder abrir mão tanto das sacolas plásticas como reduzir o uso do papel filme.

Uma dica para aumentar a vida dos ingredientes é manter uma folha de papel toalha dentro destes recipientes; se o papel ficar molhado após algum tempo, apenas substitua-o por outro, secando qualquer gotícula que tenha se acumulado na tampa. Se puder separar cada coisa em um recipientes, como consegui fazer com os rabanetes e as folhas, melhor ainda, pois é a forma mais fácil de controlar a umidade dentro do recipiente, mas não é totalmente necessário; na maior tapware que tenho, por exemplo, guardo berinjelas, cenouras e abobrinhas.

Faça o teste com um rabanete, por exemplo; deixe um solto na geladeira e guarde outro em um vidro pequeno, com uma folha de papel toalha. No dia seguinte você levará um susto ao tocar no rabanete que ficou solto, já amolecido e úmido, enquanto que o protegido se conservará firme e saboroso por mais de um mês!

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